O Programa “ShelterBox” é uma iniciativa de RI ( Rotary International) que consiste em terem disponíveis um elevado número de kits, contendo uma grande tenda com tudo o que se torna necessário numa tragédia como no Haiti. É composto por camas, redes mosquiteiras, cozinha apetrechada com fogão e com pratos, talheres, copos etc, aparelhos de filtragem e purificação de águas, lanternas, pás, machados, etc. È uma utensílio muito completo, de enorme utilidade, cabendo tudo numa embalagem de plástico verde com cerca de 1,50 x 1 ,00 x 0,50 m e que, por sua vez, poderia servir de mesa, caixa de arrumos, etc numa situação de emergência.
Prontamente, de Rotary Internacional para o Haiti, foram enviados 500 Shelterbox's e 100 Aquabox's com água potável. Por outro lado, muitos distritos rotários, espalhados pelo mundo inteiro, têm desenvolvidos esforços no sentido de angariar activos(dinheiro, voluntários e bens de primeira necessidade) para acudir o povo haitiano. No nosso país, a Fundação Rotária Portuguesa, representativa de todos os rotários portugueses, abriu para o efeito a conta bancária com NIB 001800000394907200149 (Santander Totta).
22/01/2010
Balanço sobre os cabazes de Natal/2009
Foi um sucesso conseguir organizar e rechear sessenta cabazes com o indispensável bacalhau, de boa qualidade, com as batatas, as cebolas, o arroz, o açúcar, a massa, as bolachas, o leite, os sumos e o bolo rei, tudo devidamente acondicionado pelo Comp.º Adão Carlos Oliveira, sua Mulher e Filhas, nas bolsas biodegradáveis que o
Comp.º João Fallé pôs à nossa disposição. Foi um sucesso fazer chegar esses sessenta cabazes a sessenta famílias extremamente carenciadas. Para isso e nisso se empenharam o Comp.º Adão, sua Mulher, D. Madalena, e suas Filhas, e o Comp.º Carlos Azevedo e o Filho, que se voluntarizaram para as levar aos quatro cantos do concelho de Vila Verde.
Foi um insucesso porque foram tão poucos. Não chegaram a todas as cinquenta e oito freguesias do concelho de Vila verde, como estava previsto e fora programado. O Comp.º Adão Carlos Oliveira e o Comp.º Carlos Azevedo não resistiram a tanta pobreza e entregaram cabazes, mais do que um, onde era suposto só deverem entregar um. Logo ali, no Pico S. Cristóvão, o Comp.º Carlos Azevedo, que levava a incumbência de entregar um cabaz a uma família identificada como extremamente necessitada, deixou quatro, porque outras três famílias, tão necessitadas quanto a primeira, chamaram a sua atenção e motivaram a sua compaixão. Não teve como resistir. E o mesmo com o Comp.º Adão em Marrancos, em Vila Verde, em Prado e na Portela. Sessenta cabazes foram um sucesso, mas foram muito poucos. Foram um insucesso, porque não pudemos chegar a todo o lado, porque não pudemos levar a solidariedade rotária a todas e a cada uma das cinquenta e oito freguesias do concelho de Vila Verde. Nunca podemos chegar a todo o lado.
Comp.º João Fallé pôs à nossa disposição. Foi um sucesso fazer chegar esses sessenta cabazes a sessenta famílias extremamente carenciadas. Para isso e nisso se empenharam o Comp.º Adão, sua Mulher, D. Madalena, e suas Filhas, e o Comp.º Carlos Azevedo e o Filho, que se voluntarizaram para as levar aos quatro cantos do concelho de Vila Verde.
Foi um insucesso porque foram tão poucos. Não chegaram a todas as cinquenta e oito freguesias do concelho de Vila verde, como estava previsto e fora programado. O Comp.º Adão Carlos Oliveira e o Comp.º Carlos Azevedo não resistiram a tanta pobreza e entregaram cabazes, mais do que um, onde era suposto só deverem entregar um. Logo ali, no Pico S. Cristóvão, o Comp.º Carlos Azevedo, que levava a incumbência de entregar um cabaz a uma família identificada como extremamente necessitada, deixou quatro, porque outras três famílias, tão necessitadas quanto a primeira, chamaram a sua atenção e motivaram a sua compaixão. Não teve como resistir. E o mesmo com o Comp.º Adão em Marrancos, em Vila Verde, em Prado e na Portela. Sessenta cabazes foram um sucesso, mas foram muito poucos. Foram um insucesso, porque não pudemos chegar a todo o lado, porque não pudemos levar a solidariedade rotária a todas e a cada uma das cinquenta e oito freguesias do concelho de Vila Verde. Nunca podemos chegar a todo o lado.
Consciencialização rotária.(Pelo c.ro Martins Costa, no Boletim Semanal nº 27)
No calendário rotário, Janeiro é o mês da “Consciencialização rotária”. “Consciencialização”, acção ou efeito de “consciencializar”, de dar ou tomar consciência, que é, no sentido que nos interessa, o conhecimento que temos dos nossos próprios actos ou sentimentos no momento em que os vivemos. Na medida em que sentimos e vivemos os nossos actos ou estados internos, sabemos que eles existem, temos deles consciência. A consciência envolve, portanto, um duplo saber, é o conhecimento que se conhece, o saber que se sabe.
Por isso, quando falamos em “consciencialização rotária” falamos da nossa tomada de consciência do que é Rotary, do que é sermos rotários. E sabemos o que é Rotary, se
conhecermos a sua história, se conhecermos os seus objectivos, se conhecermos os seus ideais, se conhecermos a sua acção. Se soubermos e interiorizarmos que em
Rotary há companheirismo e amizade, há solidariedade, há compreensão e tolerância, há cooperação, há humanismo, há aceitação da igual dignidade de todos os seres humanos, há preocupação com a ética pessoal e profissional, há incessante busca da paz e da compreensão entre os homens. E há a preocupação de servir, a ambição de “Dar de si antes de pensar em si”, na certeza de que “Mais se beneficia aquele que melhor serve”.
Se tudo isso soubermos e o que Rotary faz e fez, ao longo da sua história mais do que centenária, na afirmação desses valores e desses ideais, se soubermos e interiorizarmos que por tudo isso somos rotários, teremos consciência da nossa qualidade de rotários, saberemos que sabemos ser rotários e o que é ser rotário, teremos adquirido “consciencialização rotária”, sabendo que connosco estarão, em todo o mundo, pulsando corações embuídos do espírito de servir, dedicados à causa da paz, à defesa da dignidade humana, apostando na solidariedade e na amizade, aceitando-nos e respeitando-nos uns aos outros exactamente como somos, com tolerância, com humana compreensão, sem que nos importe de que país, de que raça, qual a religião, qual a condição social ou credo político de cada um de nós e de cada um dos nossos semelhantes. Saberemos que somos rotários e o que é ser rotário e saberemos que, quando formos chamados a servir e a fazê-lo sem pensarmos em nós próprios, saberemos estar lá onde a nossa presença, a nossa palavra, a nossa acção, o nosso servir se mostrarem necessários, até onde chegarem as nossas forças e as nossas capacidades. Caberá aqui uma chamada de atenção para a importância de nas nossas reuniões, em todas as nossas reuniões, dedicarmos algum do nosso tempo à informação rotária.
Por isso, quando falamos em “consciencialização rotária” falamos da nossa tomada de consciência do que é Rotary, do que é sermos rotários. E sabemos o que é Rotary, se
conhecermos a sua história, se conhecermos os seus objectivos, se conhecermos os seus ideais, se conhecermos a sua acção. Se soubermos e interiorizarmos que em
Rotary há companheirismo e amizade, há solidariedade, há compreensão e tolerância, há cooperação, há humanismo, há aceitação da igual dignidade de todos os seres humanos, há preocupação com a ética pessoal e profissional, há incessante busca da paz e da compreensão entre os homens. E há a preocupação de servir, a ambição de “Dar de si antes de pensar em si”, na certeza de que “Mais se beneficia aquele que melhor serve”.
Se tudo isso soubermos e o que Rotary faz e fez, ao longo da sua história mais do que centenária, na afirmação desses valores e desses ideais, se soubermos e interiorizarmos que por tudo isso somos rotários, teremos consciência da nossa qualidade de rotários, saberemos que sabemos ser rotários e o que é ser rotário, teremos adquirido “consciencialização rotária”, sabendo que connosco estarão, em todo o mundo, pulsando corações embuídos do espírito de servir, dedicados à causa da paz, à defesa da dignidade humana, apostando na solidariedade e na amizade, aceitando-nos e respeitando-nos uns aos outros exactamente como somos, com tolerância, com humana compreensão, sem que nos importe de que país, de que raça, qual a religião, qual a condição social ou credo político de cada um de nós e de cada um dos nossos semelhantes. Saberemos que somos rotários e o que é ser rotário e saberemos que, quando formos chamados a servir e a fazê-lo sem pensarmos em nós próprios, saberemos estar lá onde a nossa presença, a nossa palavra, a nossa acção, o nosso servir se mostrarem necessários, até onde chegarem as nossas forças e as nossas capacidades. Caberá aqui uma chamada de atenção para a importância de nas nossas reuniões, em todas as nossas reuniões, dedicarmos algum do nosso tempo à informação rotária.
11/01/2010
Para um FELIZ ANO 2010
Amizade, solidariedade, tolerância, compreensão,humanismo, igualdade, ética são valores em que Rotary se baseia e que se propõe desenvolver e implementar. Profissionais que se prezam e prezam a sua actividade, que se esforçam por exercer iluminados pela ética pessoal e profissional, os rotários integram, e disso legitimamente se orgulham, uma das maiores e mais antigas organizações não governamentais de prestação de serviço operando em todo o Mundo – ROTARY INTERNATIONAL. Servir é seu propósito. Dar de si, sem pensar em si, é um dos lemas primeiros. No primeiro dia de mais um ano, o ano em que Rotary completa 105 anos de existência, o nosso pensamento, o pensamento de todos os rotários está com todos aqueles que sofrem, com todos aqueles que, sendo nossos iguais, têm falta de tudo. Com aqueles que não têm saúde, com aqueles a quem falta o pão e o alimento, com aqueles a quem falece a Justiça, com aqueles que têm sede e não a podem saciar, com aqueles que são maltratados e espezinhados nos seus direitos fundamentais e na sua dignidade, com todos quantos sofrem a injustiça e as agruras das guerras, com os espoliados e humilhados. Com eles está o nosso pensamento. Para eles deve dirigir-se a nossa acção, para eles devemos servir.
Assim estaremos em paz com as nossas consciências e daremos o nosso contributo para a construção da Paz e da compreensão entre os Homens. Procurando a Paz e a concórdia, agindo com tolerância e compreensão, praticando a solidariedade, vivendo a amizade, respeitando-nos uns aos outros, aceitando a igual dignidade de todos os seres humanos, agindo com humanismo, ajudaremos a fazer do ano de 2010, que ora se inicia, um ANO FELIZ.
Assim estaremos em paz com as nossas consciências e daremos o nosso contributo para a construção da Paz e da compreensão entre os Homens. Procurando a Paz e a concórdia, agindo com tolerância e compreensão, praticando a solidariedade, vivendo a amizade, respeitando-nos uns aos outros, aceitando a igual dignidade de todos os seres humanos, agindo com humanismo, ajudaremos a fazer do ano de 2010, que ora se inicia, um ANO FELIZ.
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