08/07/2010

25º Aniversário do Rotary Clube de Vila Verde.


Foi no dia 11 de Junho de 1985 que o Rotary Clube de Vila Verde viu assinada a sua Carta Constitucinal, data que marca a sua admissão em Rotary International. Por iniciativa do Rotary Clube de Braga, que é seu Padrinho, e sob o impulso do então Governador do Distrito 197, Comp.º Rui Sequeira, do R.C. de Matosinhos, o Rotary Clube de Vila Verde começou a sua caminhada para Rotary no primeiro semestre
do ano rotário 1984/1985. Foi Representante Especial do Governador Rui Sequeira para a formação do nosso clube o Comp.º José Maria Gonçalves Júnior, do RC de Braga, que
estabeleceu os primeiros contactos e que acompanhou, de forma notável e com inexcedível empenho, a gestação do clube até à formalização da sua candidatura, até à outorga da sua Carta Constitucional e até à respectiva entrega, em reunião festiva e solene que decorreu no dia 12 de Outubro de 1985, já no ano rotário 1985/1986, quando era Governador do Distrito o Comp.º Manuel Serôdio, do RC do Porto. Por escolha dos trinta e cinco profissionais de Vila Verde que fundaram o Rotary Clube de Vila Verde, foi seu primeiro Presidente o Comp.º ANTÓNIO DIAS BARBOSA, que, felizmente, ainda integra o quadro social do nosso clube.
Já dissemos, numa outra oportunidade, que vinte e cinco anos na vida de cada um de nós são muitos anos, porque representam cerca de um terço da nossa esperança média de
vida. Na vida de uma associação que nasceu sem prazo de vida, como é o caso de um clube rotário, vinte e cinco anos são muito, porque significam o ultrapassar de muitos obstáculos, o vencer muitas barreiras, o aplanar de muitos caminhos, a realização de obra que fica a marcar a nossa passagem, mas são muito pouco do que se espera seja o caminho que deve ser percorrido até se alcançar a paz e a compreensão entre os povos e as nações, que, pela via do servir desinteressado, é a missão e o objectivo do Rotary.
Estamos a comemorar vinte e cinco anos de vida com a alegria dos êxitos que alcançamos, com a satisfação do dever cumprido, mas com alguma amargura pelo que de nós se esperava e não pudemos dar ou realizar, e na esperança de que muitos mais vinte e cinco anos nos esperam até que possa concretizar-se o ideário que nos traz actuantes e é a razão de ser da nossa existência.

Sem comentários: